sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Paulo Mendes da Rocha






























12 comentários:

  1. Achei muito interessante o Poupatempo Itaquera. Como cita o trabalho, o sistema estrutural é misto, executado com concreto armado e aço.

    Ele é todo suspenso pelos pórticos de concreto, essa estrutura impressiona por sua linearidade e revela-se em seu corte transversal

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  2. O MUBE de São Paulo nos mostra bem a intenção do arquiteto para com o edificio. A idéia de causar a sensação da pedra no céu. E por causa disso criar essa estrutura fantástica.

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  3. Sem duvida a casa Gerassi é de uma simplicidade incrivel,com aberturas generososas como uma casa aconchegante deve ser. Além do mais usa peças pré-moldadas incomum em residencias.

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  4. Podemos ter Paulo Mendes da Rocha como exemplo de arquiteto contemporâneo, sua escola foi a modernista mas soube se atualizar e identificar as necessidades e características do mundo atual. Com formas simples, seus projetos preocupam-se com a interação com a cidade e com a funcionalidade, incentivando o uso da edificação pelas pessoas a quem foi designada.

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  5. Paulo Mendes da Rocha segue a linda de Oscar Niemeyer e é referência no mundo assim como Niemeyer, formas simples, estruturas aparente. O MUBE representa bem Mendes como Arquiteto, com bem citou a Joanna ele passa do Modernismo para o Conteporâneo e começa a integrar os seus projetos com a cidade, levando em conta Leveza, flexibilidade e tecnologia.

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  6. Paulo Mendes da Rocha, possui uma característica interessante na abordagem do projeto em formação, possibilitando uma discussão sobre seu princípio de funcionalidade. Suas técnicas, de flexibilidade, leveza e conceituação da tecnologia, trazem também no meu ponto de vista, um contraste, utilizado no MuBe, já que a mesma em sua fachada principal, é composta por um enorme retangulo de concreto, talvez inspirado pelo brutalismo.

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  7. o MUBE me passou clareza na volumetria definida, nas soluções funcionais e, na simplicidade perfeita. A rica relação que este estabelece com a paisagem, sintetiza a arquitetura contemporânea.

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  8. Paulo Mendes da Rocha se especializou em fazer o concreto parecer leve, e mostrou o mundo como o pré-moldado pode ser bem explorado, e deixa claro como ele ja faz parte de outra geração de modernistas, que não os que construiram Brasilia, com um olhar mais critico e técnico

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  9. Paulo Mendes da Rocha, é um arquiteto, que busca em seus princípios, elevar a discussão do projeto na sua fase inicial, ou seja, a elaboração mesmo exige o maior tempo, diante das possibilidades de formalização das idéias. Após definidas as intensões, a prancheta torna-se a próxima ferramenta de trabalho. Utilizando seus métodos, de flexibilidade, leveza e tecnologia, assim como podemos observar no MuBE.. ficam claras as alternativas e objeções deste arquiteto. Para nós, arquitetos em formação, podemos utilizar como referência algumas de suas ações, principalmente na elaboração do projeto na sua fase inicial.

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  10. o sistema construtivo retilinio e rasionalista fazem parte da fora de como Paulo Mendes da Rocha se espreça dando as sensações do brutalismo

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  11. As obras de Paulo Mendes da Rocha são bem iluminadas, funcionais e apresentam fachada limpa.
    Ele consegue em seus projetos utilizar concreto aparente, que apesar de seu peso, passa um ar de leveza, trazendo para edificações residenciais modernos recursos construtivos de grandes edificações, essas características também são visíveis em suas obras publicas que se integram ou até mesmo dependem da cidade

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  12. A tônica na obra de Paulo Mendes da Rocha é sua capacidade de enxergar no espaço urbano que a graça de uma cidade está justamente no fato de ela existir antes de ser construída. “Ela nasce do desejo dos homens de estarem juntos”
    sua obra modifica a paisagem e o espaço, procurando atender tanto às necessidades sociais quanto estéticas do homem. Um grande senso de responsabilidade para com os usuários de seus projetos Mendes da Rocha formou-se acreditando na capacidade do homem de intervir na natureza de forma criteriosa. Em suas próprias palavras, “a primeira e primordial arquitetura é a geografia”.

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